quarta-feira, 11 de julho de 2007

Grupo 4 - Fotografia como linguagem visual

Este grupo também fez uma ótima pesquisa e apresentou bastante material (até estourou o tempo). Lindas fotos foram mostradas, contaram a história da fotografia. Utilizaram boa didática e recursos pedagógicos.
Como tarefa, tenho que colocar no blog a foto que considero mais representativa do séc. XX: para mim é a da menina vietnamita correndo nua após bombardeio americano com bombas napalm. A foto correu o mundo e acelerou as manifestações contra a guerra do Vietnã.

Grupo 2 - O Brasil, o petróleo e nós

Este grupo fez uma ótima apresentação e contou a história do petróleo, o seu uso, sem contar que trouxeram alguns barrilzinhos do ouro negro.
Fiquei com uma curiosidade: em relação ao petróleo, a Petrobras domina do poço à bomba do posto de combustíveis. Com a entrada maciça de recursos externos para aquisição e montagens de novas usinas de álcool (na onda dos biocombustíveis), a Petrobras não poderá ficar de fora?

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Grupo 1 - Envelhecimento populacional


Este grupo foi simplesmente fantástico, nota 10! Mesmo tratando de um tema bastante árido, conseguiu levar com boa dose de humor. Parabéns pela apresentação! Assista o vídeo apresentado: Respeite os mais velhos...vc tbm vai envelhecer! Clique aqui ou no título do post.
Como tarefa, o grupo pediu que todos assistissem ao filme Elsa e Fred e comentassem no blog. Não deixem de assistir, o filme é excelente! Veja o trailer clicando aqui:

Grupo 6 - Brasília e suas idiossincrasias

Gostei bastante da apresentação deste grupo, que nos mostrou os principais pontos turísticos de Brasília, trazendo curiosidades históricas, crendices, informações arquitetônicas. Mesmo sendo o 1º grupo a se apresentar, mostrou muita confiança e unidade. Apresentou os dados com bastante clareza.
Como tarefa, o grupo pediu um comentário sobre a quadra que cada um mora: moro na SQN 210 e tenho tudo o que foi proposto no projeto original, com os blocos designados de A a K. Tem campo de futebol, escola pública, quadras poliesportivas, pilotis livres para a circulação do ar, playground. Não preciso pegar o carro para ir ao comércio local, que tem farmácias, sacolão, lanchonetes, restaurantes, padaria, butecos (tem até acarajé), salões de beleza, floricultura e até boutique.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Estatuto do Idoso - Avaliando a sua aplicação

Nesta postagem, disponibilizo para a turma, a carta de encerramento do Encontro Nacional de Idosos de 2005 - Avaliação e Perspectivas da Implementação do Estatuto do Idoso - em que manifestam seus sentimentos, idéias, propostas e aspirações a toda a Nação. Este encontro foi realizado de 4 a 7 de Outubro de 2005 - Sesc Pompéia - SP. Para ler a íntegra basta clicar no título acima.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

"Pedagogia da autonomia" - Saberes necessários à prática educativa

Neste livro, Paulo Freire faz muitas provocações na relação educador/educando. De caráter progressista, o que lhe valeu perseguição na época da ditadura, incita a discussão nas salas de aulas, estimula a curiosidade dos professores e também dos alunos, para que as aulas não sejam verdadeiros monólogos, para isso o professor deve estar aberto a indagações, mesmo que não tenha a resposta para dar naquele momento. O autor busca alinhar e discutir os saberes fundamentais à prática educativo-crítica ou progressista e isto deve ser conteúdo obrigatório à organização programática da formação docente.
Para Freire, o formando deve saber desde o início que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar condições para a sua produção ou a sua construção. Não há docência sem discência (e como é difícil colocar isso na cabeça de muitos professores!), pois quem ensina aprende ao ensinar e que aprende ensina ao aprender.
Nos 3 capítulos do livro, Paulo Freire mostra, dentre outros itens, que o educador não deve apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar certo; que não há ensino sem pesquisa e nem pesquisa sem ensino; que ensinar exige criticidade, pensando criticamente a prática de hoje ou ontem é que se pode melhorar a próxima prática; que ensinar exige risco, a aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação; que um simples gesto pode marcar positivamente ou não a formação do educando.
Para ser sincero, achei o livro um pouco repetitivo, mas gostei porque ele nos mostra que para educar, assim como em tudo na nossa vida, é preciso ter bom senso. Para finalizar, deixo esta mensagem do mestre: “O professor que não leva a sério a sua formação, que não estude, que não se esforce para estar à altura de sua tarefa, não tem força moral para coordenar as atividades de sua classe”.